segunda-feira, 10 de setembro de 2007

Currículo Artístico















Compramos a nossa própria escravatura
On achète notre propre esclavage









































5 comentários:

Nelson disse...

Gostei muito de ler a frase “A arte é um refúgio, uma forma de descarregar uma mente demasiado cheia de emoções. Tem de se saber ser um engenheiro durante o dia e um artista o resto do tempo. As pessoas que só seguem um caminho ficam demasiado limitadas na visão do mundo.”

É um pouco assim que me sinto, quando desligo do trabalho (também nessa área) e me dedico a outras actividades.
Foi bom participar n'Os Dias da Criação!

Anónimo disse...

QUE BUENO TU TRABAJO!!!

beth disse...

Gracias Mine es un prazer que tienes gostado
un saludo

Alma disse...

Braços-grandes… Toma, a culpa é tua:

há um corpo menos escravo por aí
que contesta o embuste do a-braço
que se torna no busto-perna-braço
que adentra o próprio corpo que habita o traço
e se quer mais alma
há um corpoabraço
desintoxicado dos barbitúricos claustrofóbicos
absolvido dessa parte material e almofadado de eridiscências
salvo de indecências platónicas e de nascimentos apocalípticos
livre de anatomias agrilhoadas em rimas canónicas
ampliado conicamente pela mera vontade poética da engenharia dos materiais metorgânicos
há um corpamplexo à solta
que se despe dos corpos inferiores
que afoga o afago no pensamento
como um ovo celeste por chocar
que desliza tela afora pela via dos membros superiores
incomensuráveis do Conselho Universal do xifoíde supra-astral
É a elegia à metáfora da fusão
a liberdade de Ayur
na paleta das sinergias textuais
fora a fecundar que se fizera justiça ao genoma
e só assim puderam salvar-se uns aos outros e viver felizes para sempre
tudo porque eclodiu esse corpo com braços que esticam
como frases que não se conseguem terminar

Sara Fidiró disse...

Pois...este é muito bonito.

Realça esse brilho que sobressai no teu mundo.

beijinho