Gostei muito de ler a frase “A arte é um refúgio, uma forma de descarregar uma mente demasiado cheia de emoções. Tem de se saber ser um engenheiro durante o dia e um artista o resto do tempo. As pessoas que só seguem um caminho ficam demasiado limitadas na visão do mundo.”
É um pouco assim que me sinto, quando desligo do trabalho (também nessa área) e me dedico a outras actividades. Foi bom participar n'Os Dias da Criação!
há um corpo menos escravo por aí que contesta o embuste do a-braço que se torna no busto-perna-braço que adentra o próprio corpo que habita o traço e se quer mais alma há um corpoabraço desintoxicado dos barbitúricos claustrofóbicos absolvido dessa parte material e almofadado de eridiscências salvo de indecências platónicas e de nascimentos apocalípticos livre de anatomias agrilhoadas em rimas canónicas ampliado conicamente pela mera vontade poética da engenharia dos materiais metorgânicos há um corpamplexo à solta que se despe dos corpos inferiores que afoga o afago no pensamento como um ovo celeste por chocar que desliza tela afora pela via dos membros superiores incomensuráveis do Conselho Universal do xifoíde supra-astral É a elegia à metáfora da fusão a liberdade de Ayur na paleta das sinergias textuais fora a fecundar que se fizera justiça ao genoma e só assim puderam salvar-se uns aos outros e viver felizes para sempre tudo porque eclodiu esse corpo com braços que esticam como frases que não se conseguem terminar
5 comentários:
Gostei muito de ler a frase “A arte é um refúgio, uma forma de descarregar uma mente demasiado cheia de emoções. Tem de se saber ser um engenheiro durante o dia e um artista o resto do tempo. As pessoas que só seguem um caminho ficam demasiado limitadas na visão do mundo.”
É um pouco assim que me sinto, quando desligo do trabalho (também nessa área) e me dedico a outras actividades.
Foi bom participar n'Os Dias da Criação!
QUE BUENO TU TRABAJO!!!
Gracias Mine es un prazer que tienes gostado
un saludo
Braços-grandes… Toma, a culpa é tua:
há um corpo menos escravo por aí
que contesta o embuste do a-braço
que se torna no busto-perna-braço
que adentra o próprio corpo que habita o traço
e se quer mais alma
há um corpoabraço
desintoxicado dos barbitúricos claustrofóbicos
absolvido dessa parte material e almofadado de eridiscências
salvo de indecências platónicas e de nascimentos apocalípticos
livre de anatomias agrilhoadas em rimas canónicas
ampliado conicamente pela mera vontade poética da engenharia dos materiais metorgânicos
há um corpamplexo à solta
que se despe dos corpos inferiores
que afoga o afago no pensamento
como um ovo celeste por chocar
que desliza tela afora pela via dos membros superiores
incomensuráveis do Conselho Universal do xifoíde supra-astral
É a elegia à metáfora da fusão
a liberdade de Ayur
na paleta das sinergias textuais
fora a fecundar que se fizera justiça ao genoma
e só assim puderam salvar-se uns aos outros e viver felizes para sempre
tudo porque eclodiu esse corpo com braços que esticam
como frases que não se conseguem terminar
Pois...este é muito bonito.
Realça esse brilho que sobressai no teu mundo.
beijinho
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